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De ex-atleta a super torcedora do Sada Cruzeiro, Lélia é uma fã apaixonada pelo vôlei

O amor pelo vôlei começou aos 10 anos de idade, mas, só depois de adulta que Lélia Gonçalves começou a frequentar os ginásios para assistir as partidas ao vivo. A influência veio da irmã mais velha, que apresentou o esporte e fez com que Lélia se tornasse uma torcedora apaixonada do Sada Cruzeiro.

“Eu comecei a assistir com 10 anos, através da minha irmã Leila, que na época tinha 16, e nunca mais saí de perto do esporte. São 41 anos de amor. Nessa época, inclusive, eu comecei a jogar também. Jogava pelo colégio. Mas, jogava por amor mesmo. Nunca tive tamanho para ser uma atleta de vôlei”, contou Lélia, que é de São Paulo.

Mas, se não tinha tamanho, tinha força. Nos tempos em que jogava, ganhou o apelido de “Lélia matante” por causa do seu saque. O fundamento, inclusive, era utilizado pelo time do marido, na época namorado. “Quando ele jogava com os amigos era um esquema clube do bolinha, mas eles me chamavam para sacar e até me pediram para maneirar no saque”, lembrou, Lélia, se divertindo.

Se quando era mais jovem a então atleta não frequentou ginásios, depois de adulta Lélia passou a estar sempre presente “Tirei o atraso depois que pude”, se divertiu a torcedora. “Infelizmente não pude ver pessoalmente os meus primeiros ídolos atuando”.

Mas, tudo bem. O Sada Cruzeiro surgiu na vida de Lélia e os ídolos atuais são vistos de perto sempre que possível. Inclusive, foi o time mineiro o responsável pela amizade de Lélia com Márcia Fesferrer, que também já foi nossa personagem aqui no quadro “Eu também estou na rede”.

Lélia tem o oposto Wallace como maior ídolo atualmente e o filho, Pedro (Foto: arquivo pessoal)

“São muitos os meus ídolos no vôlei. A começar pela geração de prata com Bernard, William, Xandó. Depois, Nalbert, Ricardinho, Douglas Cordeiro, Acácio. Tem o vôlei de praia também, que admiro o Ricardo, Emanuel, Harley, Agatha. E tem o Wallace, que, por vários motivos, se tornou o meu maior ídolo na atualidade”, contou Lélia.

Tanto que Wallace fez com que o carinho com o clube mineiro aumentasse ainda mais. “Eu virei Sada Cruzeiro principalmente por causa do Wallace. Eu já amava ver o time jogar, mas depois que ele entrou, fiquei muito mais. Antes de conhecer o Wallace pessoalmente, eu sonhei umas três vezes com esse momento”, relembrou a torcedora, que complementou.

“Eu literalmente vesti todas as camisas do Wallace depois que ele saiu do Sada e algumas, inclusive, eu ganhei dele. Claro, que eu nunca deixei de ser Sada, mas nunca torci contra ele”, contou Lélia.

E o vôlei é maior do que a admiração por tantos atletas incríveis. Para Lélia, a modalidade significa alegria. “Acho um esporte muito bonito. Gosto da plástica do jogo, o saque, ataque, defesa, bloqueio, acho um esporte lindo visualmente falando, além de ser uma delícia de jogar”, definiu Lélia.